segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Fanfic - We Found Love by Ana Elisa Renault - Capítulo 1


We Found Love
Sinopse: Um amor, uma paixão, uma dor, uma notícia inesperada em umas férias de verão. Como eu iria sobrevier a tudo aquilo?

Classificação: +16
Categorias: Saga Crepúsculo 
Personagens: Bella Swan, Charlie Swan, Edward Cullen, Jacob Black
Gêneros: Drama, Romance
Avisos: Sexo
Próximo capítulo: Capítulo 2 - O cara do milk shake

Notas da história: Esta fanfic foi baseada no filme A Última Música (The Last Song) e na música We Found Love de Rihanna.
Deixe comentários nos capítulos da Fanfic! Seu comentário é muito importante para mim! Espero que gostem da minha Fanfic! Qualquer erro de digitação, por favor, me avisem :) Obrigada e boa leitura!

Capítulo 1 - Partida Inesperada

POV. Bella
As coisas estavam se ajeitando, quando minha mãe, veio com a ideia de me mandar para Califórnia, para passar o Verão ao lado do meu pai. Não o via a 4 anos. Desde a época em que meus pais se separam. Eu detestei a ideia. Não queria ver meu pai, nem lembrar daquelas memórias passadas. E o pior, meu irmão mais novo, Jacob, também iria.
Eu não tinha opção, a não ser ir. Por mais que minha mente não queira estar lá, nem meu corpo, não podia resistir a algo do qual não está ao meu alcance. Essa era a grande realidade. Comecei a arrumar as malas no dia seguinte.
E o dia da viajem chegou. Minha mãe levou a gente de carro de New York para a Califórnia.
Meu pai morava em uma casa na praia. Quando chegamos lá, meu irmão foi o primeiro a correr para dar um abraço enorme nele. Logo depois foi minha mãe. Os dois se abraçaram e conversaram um pouco. Depois, com os braços abertos na esperança de receber um abraço meu pai olhou para mim e perguntou:
– Como vai Bella?
Passei ao lado dele, ignorando os braços abertos, sem lhe dar um abraço, e segui em direção a praia. Ele ficou me olhando e depois perguntou para a minha mãe
– Caramba. O que aconteceu com ela?
– Você não tem ideia. – respondeu ela.
– Como vai a escola dela?
– As notas dela estavam horríveis. E por incrível que pareça, ela conseguiu terminar o 2º grau. E ainda foi aceita na Julliard High School.
– Sem tocar piano?
– Sim. Mas ela recusou. Não quer ir para a Julliard.
– Na hora certa, ela irá tomar a decisão certa. Não se preocupe.
Comecei a andar um pouco pela praia, depois parei para comprar um Milk Shake. Como sempre, muito desajeitada, não parei para olhar para os lados e acabei atravessando uma quadra de vôlei, cheia de jogadores. De repente o braço de um dos jogadores acabou acertando meu Milk Shake. Todo envergonhado, o jogador malhado, bonito e sensual, que estava sem camisa, pede desculpas:
– Nossa! Desculpa! Não era minha intenção! Eu compro outro para você. – disse ele envergonhado.

– Eu preferia tomar meu Milk Shake agora, mas já que você confundiu ele com a bola e ainda sujou minha blusa novinha, eu prefiro ficar sem ele. – resmunguei.
– Desculpa, não era minha intenção. Mas não fui eu quem atravessou uma quadra de vôlei. Se você não sabe, as pessoas atravessam pelo lado de fora. Se quiser, posso comprar um Milk Shake e uma blusa nova para você.
– Não será necessário. Eu já estava saindo mesmo. – disse com raiva.
Depois dessa, eu fiquei com tanta raiva, sai andando e o jogador idiota ficou me olhando com aquela cara de bobo. Ele deve ter se perguntado mil vezes, o que eu fui fazer no meio de uma quadra de vôlei. Mas agora já era tarde. Cheguei em uma cabaninha na praia, para comprar uma blusa nova. Estava segurando uma blusa com um unicórnio estampado. De repente aparece uma garota:
– Leva essa daqui. É bem melhor do que essa.– A garota apontava para uma blusa laranja.
– Ok. Levo essa. Quanto custa? – perguntei a moça do balcão.
– 20 dólares- respondeu ela.
Paguei a blusa e logo em seguida a garota disse:
– Que grossa eu sou! Nem me apresentei! A proposito meu nome é Alice. – disse ela com um voz de empolgada.
– O meu é Bella.
– Então, o que faz aqui em Paradise Island, Califórnia?
– Vim passar o verão com o meu pai.
– Então você não é daqui. Você é de onde?
– Sou de Atlanta, mas moro em New York. Eu, minha mãe e meu irmão, nos mudamos quando eu tinha 11 anos. Meu pai se mudou para cá a alguns anos atrás.
– Sem vocês?
– Diferenças irreconciliáveis. Acho que é essa a expressão. Ele nos abandonou. E você?
– Eu moro com meu namorado, Jasper. Vamos! Você tem que conhecê-lo!
Alice, apressada e empolgada me puxou pelo braço. Me levando para um local na praia, aonde várias pessoas estavam reunidas, numa espécie de círculo. Todos gritando e batendo palmas. Ela me levou até o centro do círculo e apontou para um garoto que estava dançando e fazendo malabarismo com 3 bolas de fogo, e disse:
– É ele. Jasper.
Eu e ela assistimos Jasper fazendo malabarismo com bolas de fogo. Fiquei pensando, que naquela hora, meu irmão e meu pai deveriam estar jantando e é claro, que meu pai deveria ter notado minha falta. Alice, eu e Jasper estávamos indo para uma parte da praia, para montar uma fogueira, quando encontrei o jogador de vôlei que tinha derramado meu Milk Shake. Ele não parava de me olhar. Dei uma olhada leve, tentei ignorar e passei. Montamos a fogueira e nos sentamos envolta dela e conversamos um pouco. Depois de um tempo, Jasper já estava bêbado, levantou-se do lugar aonde estava e sentou-se do meu lado. Me agarrou e tentou me beijar, enquanto Alice, foi pegar uma outra bebida para ele. Eu logo em seguida disse:
– Não me toque. Não me toque nunca mais. – disse com tom de raiva, tentando desgrudar as mãos perversas dele da minha perna.
– Ok. Se é assim. – ele me soltou.
Me levantei do lugar aonde estava e fui embora para casa. Sem me despedir de ninguém.
Quando cheguei em casa, meu pai estava tocando no piano, a velha música que havia me ensinado quando pequena, e compondo uma nova música também. Aquele piano era antigo. Tocava nele desde que tinha 5 anos de idade. Depois, quando meus pais se separaram por causa de mim eu quebrei aquele piano todo, com a ajuda de um taco de Beiseball. Meu pai parece que agora tinha concertado ele.
Quando escutou meus passos leves adentrando a casa, sem ele ter dito nada eu disse:
– Vou para a cama.
Fui em direção ao quarto, enquanto ele continuou tocando o piano. Quando entrei no quarto, estava tudo escuro. Comecei a me trocar, quando de repente meu irmão diz:
– Antes de você se trocar, saiba que eu estou aqui. – disse ele.
– O que você faz aqui? Saia do meu quarto! – gritei.
– Vamos ter que dormir no mesmo quarto. Esse é o nosso quarto. Se quiser dormir no quarto do papai, tudo bem. – disse ele deitado na cama que estava do outro lado do quarto.
– Ei Bella? – ele me chamou.
– O que foi? – respondi.
– Não fique brava, ok? Poderia ser um pouco mais legal com o papai? Não quero perde-lo de novo. – pediu ele.
Fui em direção a cama aonde ele estava deitado, sentei nela e disse:
– Você viu a cara dele quando ele te viu? Tão animado! Você nunca perdeu o papai, ok? Nunca o perdeu e nem vai, eu prometo.
Terminei de me preparar para dormir, então sai para pegar um copo d’agua. Quando meu pai perguntou:
– Bella, por onde esteve? – perguntou ele com a voz doce.
– Na praia. Por quê? – retruquei.
– Fiquei preocupado com você. Se você não sabe, o velho pai aqui ainda a ama.
– Por favor, pai, eu tenho 17 anos. Não sou mais um bebê, do qual você precisa ficar atrás 24 horas por dia.
– Se quiser ficar aqui terá que...- eu o interrompi.
– Eu não quero ficar aqui, pai. Eu não quero. Eu não escolhi isso. É só isso.- disse.
Ele então voltou a tocar o piano. Eu então perguntei:
– Vai tocar? Por quê se você for, eu vou dormir lá fora.
Ele então me olhou fez um sinal com a cabeça, recolheu as partituras de música, fechou a tampa do piano e disse:
– Parabéns por Julliard.
– Por quê? Eu não vou.
– Isso será um erro. – retrucou ele.
– Bem. Você e a mamãe sabem bem sobre isso. Aprendi com os melhores.
– Droga, já chega. Já chega. Se está com raiva de mim e quer me magoar, tudo bem, mas por favor, não pare de tocar. É idiotice, Bella. Você é muito talentosa.
– Terminamos? – perguntei.
Ele fez um sinal positivo com a cabeça.
Caminhei até a porta do quarto, que ficava ao lado da sala, aonde ele estava tocando o piano, abri a porta e entrei dentro do quarto.
Me senti meio culpada naquele dia. Não queria deixar meu pai triste. Mas era difícil para mim. Não queria estar ali, não queria aquelas boas e velhas memórias, apenas não queria nada daquilo.





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