sábado, 26 de janeiro de 2013

Fanfic - We Found Love by Ana Elisa Renault - Capítulo 5


We Found Love
Sinopse: Um amor, uma paixão, uma dor, uma notícia inesperada em umas férias de verão. Como eu iria sobrevier a tudo aquilo?

Classificação: +16

Categorias: Saga Crepúsculo 
Personagens: Bella Swan, Charlie Swan, Edward Cullen, Jacob Black
Gêneros: Drama, Romance
Avisos: Sexo
Capítulo Anterior: Capítulo 4 - Nós encontramos o amor
Próximo capítulo: Capítulo 6 -  Dias tristes

Notas da história: Esta fanfic foi baseada no filme A Última Música (The Last Song) e na música We Found Love de Rihanna.
Deixe comentários nos capítulos da Fanfic! Seu comentário é muito importante para mim! Espero que gostem da minha Fanfic! Qualquer erro de digitação, por favor, me avisem :) Obrigada e boa leitura!

Capítulo 5 - Descobertas
No dia seguinte fui ver o 10º campeonato de vôlei de praia do qual Edward iria participar. Estava sentada na arquibancada, quando meu pai e meu irmão chegaram. Rosalie que estava sentada atrás de mim na arquibancada então disse:
– Além de ladra, ainda é filha do incendiário.
Eu então a encarei e ela disse:
– O que? Você não sabe?
Não sabia do que ela estava falando mas resolvi ignorar. Meu pai e meu irmão se sentaram ao meu lado e então nós assistimos ao jogo. Edward começou arrasando. Fez vários pontos, bloqueou muitas bolas e é claro, venceu o jogo!
Chegando em casa, Jacob, me trouxe uma espécie de carta. Tinha uma nota colada do lato de fora que dizia “Antes tarde do que nunca.” Abri a tal carta, que na realidade era um convite de casamento. Era o convite de casamento da irmã de Edward. Sai correndo para ir contar para o papai. Ele estava dentro da igreja que tinha sido queimada e que agora estava sendo reformada. Cheguei e disse:
– Você tinha razão! Fui convidada para o casamento! – disse empolgada.
– Nossa! Isso é ótimo! Já que sei que não um vestido para a grande festa na mansão, vou lhe dar o dinheiro para comprar um. – disse ele enfiando a mão no bolso.
– Não ia te pedir nada. – disse.
– Esqueça! Nunca tive a chance de te comprar um vestido para a graduação, embora você não tenha ido. – disse ele me entregando o dinheiro.
– Não. Obrigada, pai!
– Porque você vem aqui tanto? – perguntei sobre o local aonde estávamos, a igreja.


– Passei metade da minha infância nesse lugar. Amava ficar aqui. Ainda amo. – respondeu ele.
– Por quê as pessoas dizem que você o queimou? – perguntei curiosa.
– Você escutou isso? – perguntou ele.
– É verdade? – perguntei.
– Sim. – respondeu ele.
Fiquei meio assustada e tentando entender, porque meu pai colocou fogo em um local que ele dizia que amava. Me assustei.
– Eu era o último. Tinha vindo para tocar o piano. A única coisa que lembro foi de ter acordado do outro lado da rua, depois dos bombeiros terem me resgatado.
– Como começou?
– Eu... Foi uma estupidez. Havia algumas velas acesas... Eu adormeci...- dizia ele.
– Pai? – disse interrompendo ele.
– Estava um pouco confuso, estava tomando uma medicação, que o médico me receitou. – ele disse tentando desviar o assunto.
– Medicação? Que médico? Que medicação? – perguntei preocupada.
– Bella, querida, está bem, está tudo bem agora. Estou bem. Estou ótimo. Isso aconteceu ano passado estou bem. Não se preocupe. – disse ele tentando me acalmar.
– Você está bem? – perguntei preocupada outra vez.
– Sim.- ele respondeu.
– Tudo bem. – respondi aliviada.
No dia seguinte comentei o acontecido com Edward. Fiquei preocupada.
– Meu pai acha que é o responsável. Meu pai acha que ele queimou a igreja. – comentei com Edward.
– Tenho certeza que ele não queimou. Apenas não se preocupe com o que essas pessoas falam. – disse ele me abraçando e me dando um beijo na cabeça.
No dia seguinte, fui junto com Jacob, comprar o vestido para ir ao casamento da irmã de Edward, com o dinheiro que meu pai me deu. Foi super divertido! Jacob me divertia muito. Era o pestinha que eu amava. E por incrível que pareça, ele escolheu o vestido para mim, e era lindo!
A tão esperada noite chegou. Meu pai me levou ao casamento. Cheguei lá, Edward me ajudou a sair do carro, subi as escadas, ele me abraçou, me deu um beijo. Eu perguntei:
– Estou bem?
– Você está linda! Mais linda impossível! – respondeu com um enorme sorriso.
Entramos então no local aonde o casamento iria ser realizado. A irmã de Edward se casou e tudo ocorreu bem, até o presente momento. Chegou então a hora da festa. Nós dançamos como dois pombinhos apaixonados. Ele me abraçava e me beijava e não se cansava de dizer o quanto me amava.
Fui pegar um drinque, quando acabei encontrando Alice. Ela estava no meio da pista de dança, sozinha. Ela então veio em minha direção e disse:
– Olhe, desculpe, por ter sido uma idiota com você. Você tinha razão, Jasper é um imbecil. Não passa de um galinha. Eu terminei com ele e me mudei também. Voltei a morar com minha família.
– Bom para você. Então, o que faz aqui no casamento de Rosalie? - perguntei.
– Ah sim. Sou amiga dela.
– Bom, acho que te vejo por ai então, né? - disse já querendo sair.
– Com certeza! E obrigada. – agradeceu ela já saindo.
Voltei a dançar com Edward. Depois fomos juntos pegar outro drinque, quando escutamos duas pessoas discutindo. Era Jasper e Alice. Os dois estavam discutindo sobre a separação nos fundos da mansão aonde a festa de casamento estava ocorrendo. Edward tentou separar Jasper de Alice para interromper a briga, mas Japser acabou provocando Edward, falando que iria trocar Alice por mim. Edward perdeu a cabeça e acabou discutindo e batendo em Jasper. Edward agrediu Jasper, eu tentei impedir os dois, mas não consegui. Os convidados, atraídos pela confusão e pelo barulho, começaram a chegar perto. O pai de Edward então chegou e separou os dois e pediu para que ambos parassem de brigar. Ferido, Jasper pegou seu carro e foi embora. A mãe de Edward, Esme, chegou e chorando, pediu para que ele levasse eu e Alice embora. Edward não percebeu, mas ele havia estragado o casamento de sua irmã. E a última coisa que sua mãe queria ver naquele momento, era ele.
Edward deixou Alice em sua casa, depois fomos para minha casa. Chagamos lá e quando eu estava descendo do carro, meu irmão veio correndo e disse:
– O papai acha que as tartarugas vão nascer hoje! Vamos! – disse ele empolgado e me puxando pelo braço.
– Já estamos indo! – respondeu Edward.
– Meu Deus! Como vocês estão horríveis. – brincou ele.
– Obrigada! – respondi.
Corremos até o ninho aonde os ovos de tartarugas estavam e ficamos lá aguardando. As tartaruguinhas então, finalmente deixaram sua casa, para correr em direção ao mar. Era incrível. Aquelas tartarugas evoluíram junto comigo. Eu comecei a cuidar delas, quando minha vida ainda estava bagunçada, e agora elas estão nascendo, enquanto minha vida está perfeita, com o cara que eu amo, que me faz feliz. Era incrível ver aquelas criaturas tão pequenas, mas tão corajosas, que mal nascem e já correm em direção ao local aonde elas irão viver pelo resto de suas vidas. Foi incrível! Edward estava iluminando a areia com uma lanterna, para que elas pudessem conseguir chegar até o mar. Meu pai então se ofereceu para pegar outra lanterna, para ajudar a iluminar melhor o local.
Quando meu pai estava voltando com a lanterna na mão, de repente, ele caiu no chão. Eu o vi lá caído, me desesperei e saí correndo em sua direção.
– Pai! – gritei assustada.
Edward e Jacob vieram correndo atrás de mim.
– Chame uma ambulância. Agora! – eu gritei vendo meu pai desabado no chão.
Chegamos no hospital. Edward e Jacob ficaram aguardando na sala de espera do hospital enquanto meu pai era levado para um quarto no hospital. Eu corri para ficar em frente a porta do quarto aonde meu pai estava. Sentei no chão, chorei e fiquei aguardando a saída da médica do quarto aonde meu pai estava.
A médica saiu do quarto e eu então perguntei:
– Aquilo que você disse antes, tem certeza?
Eu já havia conversado com ela antes, quando cheguei no hospital, sobre o meu pai. Ela então se sentou ao meu lado e disse:
– Vamos mantê-lo na melhor situação possível. O mais confortável possível. Mas o câncer se espalhou pelos pulmões. – disse ela.
– Quanto tempo? – perguntei chorando.
– É difícil saber. Mas não vamos desistir, certo? – disse a médica.
Fiz um sinal positivo com a cabeça.
– Quando seu pai se deu conta da gravidade de sua condição, dois meses atrás, nos pediu que diminuíssemos a dose dos remédios. – continuou a médica.
– Por quê? – perguntei ainda desolada e chorando, ainda sem acreditar que aquilo era verdade.
– Porque ele queria ficar com você e seu irmão. Foi por isso.- disse ela.
Eu então levantei e fui em direção ao quarto aonde ele estava. Abri a porta, entrei. Ele estava deitado na cama, cheio de aparelhos o envolvendo. Logo ele disse:
– Isto não estava programado. - brincou.
Eu o encarei por uns segundos.
– Você mentiu para mim, pai. – disse chorando.
– Não menti.
– Mentiu sim. Você disse que estava bem. Você não está bem. Era mentira! – gritei chorando mais ainda.
– Tive esperança, não menti. São coisas diferentes. Tem razão de estar zangada. – disse ele com a voz doce.
– Que bom. Por isso que me trouxe nesse verão? Para não estar sozinho enquanto...Por quê não nos contou? Por quê? – perguntei.
– Queria apenas que o assunto não fosse apenas esse. Não queria que se preocupassem.
– Agora o assunto é este, pai. – eu disse chorando muito. Cada vez que eu falava algo, chorava mais, desabava mais por dentro. Estava me sentindo péssima.
– Não é. É apenas uma parte de um perfeito e maravilhoso verão. Não que seja a melhor parte, eu admito. – disse ele.
Ainda chorando muito eu disse:
– Eu te amo, pai.
– Eu também te amo, querida. Venha aqui. – disse ele fazendo um sinal com a mão.
Deitei ao seu lado. Ele me abraçou.
– Te amo, papai. Muito. - disse chorando muito e o abraçando.
Sai do quarto e fui em direção a sala de espera, aonde Jacob e Edward estavam. Tentei parar de chorar, para não demonstrar sentimento de tristeza perto de Jake. Isso iria deixa-lo preocupado. Cheguei na sala de espera e logo Jacob perguntou:
– Já posso vê-lo?
– Sim. Ele está esperando por você. – respondi abrindo um leve sorriso.
Levamos ele até o quarto, aonde conversaram muito. Eu estava desolada. Tudo estava muito bom, até eu receber essa terrível notícia. Meu pai, estava morrendo. E o pior, eu não sabia quanto tempo ainda teria com ele.
Chegamos em casa. Eu não conseguia pensar em mais nada. Coloquei Jacob para dormir, depois fui dormir no quarto do meu pai. Edward perguntou se eu queria que ele dormisse comigo. Chorando, eu respondi positivamente. Ele se sentou ao lado da cama, passou a mão em meu rosto e disse:
– Escute, Bella, não há nada que você possa fazer. Infelizmente. Não chore, por favor. Seu pai não iria gostar de te ver chorando. – ele disse me beijando.
Eu retribui o beijo. Ele então delicadamente colocou as mãos em minha cintura, beijou meu pescoço e levemente foi me deitando na cama. Passei as mãos em seu rosto depois levemente levantei sua blusa, tirando-a. Ele abriu um leve sorriso. Ele foi então beijando meu pescoço e depois foi descendo pelo meu corpo, até seus lábios encontrarem os meus novamente. Ele retirou delicadamente meu vestido, depois desabotoou meu sutiã. Logo em seguida ele disse:
– Você é linda Bella, linda! Muito linda! – disse ele beijando meu corpo.
– Você também é lindo. Eu te amo. Muito.
Desci minha mão ao longo de seu corpo, até encontrar a fivela de seu cinto. Abri a fivela, retirei o sinto e logo em seguida desabotoei sua calça. Nossos lábios se encaixavam em uma combinação perfeita. Cada vez que ele me beijava, me sentia mais completa, mais feliz, mas eu. Ele me completava. Ele foi a chave, o pedaço do quebra-cabeças que estava faltando para me completar, para ajeitar minha vida, encontrar o sentido da vida, para amar, para viver. Ele, meu pai, meu irmão e minha mãe eram tudo que eu tinha naquele momento. E eu só me dei conta disso agora, quando meu pai estava doente, internado em um hospital. Me lembrei disso e silenciosamente, voltei a chorar. Edward percebeu meu choro e perguntou:
– O que foi Bella? O que aconteceu? Quer parar? – perguntou ele.
– Não. Eu só... lembrei.
– Lembrou do que?
– Do meu pai, da minha vida, da minha família. Do que eu tenho e até o exato momento não estava dando valor.
– Você deu valor sim Bella. Mas agora você tem que aceitar que o seu pai, infelizmente, não está bem. A sua única opção vai ser cuidar dele e ficar ao lado dele o máximo de tempo possível. Não se preocupe com isso agora. Seja feliz. Você está feliz, comigo?
– É claro que estou! – respondi abrindo um enorme sorriso.
Ele voltou a me beijar, enquanto eu puxava sua calça. Ele deu um pulo desajeitado e desengonçado, quase caindo, enquanto eu, suavemente puxava sua calça. Ele abriu um sorriso lindo e fofo, rindo da situação engraçada. Eu ri junto com ele. Sentia seus lábios percorrendo meu pescoço, depois meus seios, logo em seguida minha barriga até seus lábios encontraram a parte mais sensível. Ele me beijou ali. Foi a sensação mais prazerosa que eu já tivera. Depois senti deus dedos tocarem o local sensível, e então me encontrei em mil sensações de prazer. Tudo tinha sido esquecido, só conseguia pensar no momento, sentir o momento, sentir ele. Logo depois, delicadamente ele me puxou e eu senti ele dentro de mim. E ali encontramos o amor. Ele me amava, eu o amava, nós nos amávamos. Não era um amor adolescente, daqueles que duram pouco, era um amor verdadeiro. Naquela noite nós encontramos o amor.

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